Fábrica de pó de alumínio da Alcoa em Poços de Caldas (MG) completa 40 anos
No dia 17 de abril, a fábrica de pó de Alumínio da Alcoa completará 40 anos de atividades. Implantada no início dos anos 80, em Poços de Caldas (MG), a planta foi projetada para atender o mercado nacional e internacional e tornar o Brasil autossuficiente – até então, o país era grande importador do produto.
Considerada uma das mais modernas do mundo, segura e totalmente automatizada, a fábrica passou por uma completa reestruturação entre os anos de 1999 e 2000, para a produção do pó superfino, de maior valor agregado, ampliando a participação da Alcoa no mercado externo. Atualmente, conta com 27 colaboradores e atende o mercado nacional, além de exportar para os Estados Unidos e o Japão.
“A nossa planta realiza periodicamente metodologias de análise de falhas, como o FTA (Fault Tree Analysis), que analisam e atestam a confiabilidade e segurança de nossos equipamentos e processos, nos capacitando a antecipar riscos e falhas, e o nosso sistema de classificação garante a produção de pó superfino com precisão”, destaca Fabio Martins, gerente Geral de Operações da Alcoa Poços de Caldas.
A fábrica já deu a largada na caminhada para a produção de pó de alumínio mais sustentável.
“Iniciamos as discussões com nosso principal cliente no Japão sobre o pó de alumínio ‘verde’ e estamos construindo marcos importantes, como a busca pela Certificação ASI (Aluminium Stewarship Initiative), que confirma os elevados padrões mundiais no apromoramento da gestão, processos e produtos, prevista para o primeiro semestre deste ano, e o uso de alumínio com baixo teor de carbono, como o Ecolum, que será fornecido pela Alumar (MA)”, ressalta Jean Yamamoto, gerente Comercial de Alumínio da Alcoa.
“Temos o maior orgulho de dizer que somos a única fábrica do sistema global da Alcoa a produzir pó de alumínio, além de ser conduzida por uma equipe altamente competente e comprometida com a segurança e a qualidade”, completa Fabio. “Estamos presentes em produtos e equipamentos essenciais na vida moderna, como tomógrafos, trens magnéticos de alta velocidade, próteses, vidros, cerâmicas e dezenas de outros, transformando potencial em progresso verdadeiro”.
