Pesquisas realizadas na CBA por estudantes da UFV são destaque no VII Simpósio Mineiro de Ciência do Solo
O trabalho de pesquisa realizado pela parceria entre a Companhia Brasileira de Alumínio (CBA) e a Universidade Federal de Viçosa (UFV) segue colhendo frutos e obtendo reconhecimento em grandes eventos científicos pelo país. O VII Simpósio Mineiro de Ciência do Solo, realizado ao final de abril, contou com sete projetos da parceria CBA-UFV, dos quais um foi premiado entre os melhores trabalhos da edição.
O Simpósio destacou ações inovadoras em pesquisas de Química e Mineralogia do Solo, reunindo pesquisadores renomados do Brasil e do exterior, que atuam nessas diferentes frentes de estudos. As apresentações da CBA-UFV compartilharam com a sociedade científica os resultados de seus projetos da área de sustentabilidade ambiental na mineração de bauxita na Zona da Mata mineira.
A parceria trouxe ao evento estudos sobre adubação e uso de sementes na restauração florestal, além de processos relativos ao Beneficiamento Móvel, técnica inédita em todo o setor para a produção de bauxita. As iniciativas apresentadas se destacam também pelo potencial de aplicação em outros segmentos, gerando transformações e impactos socioambientais positivos que vão além do setor do alumínio.
Para o gerente das Unidades da CBA na Zona da Mata Mineira, Christian Fonseca de Andrade, o compartilhamento desses estudos com a comunidade acadêmica é de grande importância para promover resultados que atestam a sustentabilidade na mineração sustentável da Companhia.
“Nosso papel ao fomentar pesquisas dessa natureza é contribuir com a produção de conhecimento acadêmico. Além de gerar benefício para o meio ambiente e para a região, esses trabalhos de reabilitação ambiental e restauração florestal ainda permitem o desenvolvimento de estudos, pesquisas e ações inovadoras para toda a indústria e toda a comunidade científica”, celebra.
Os estudos foram apresentados por alunos de graduação, pós-graduação e estagiários do Laboratório de Restauração Florestal (LARF) e do Laboratório de Isótopos Estáveis – linha de Solos e Reabilitação, da UFV. As equipes são coordenadas pelos professores Sebastião Martins Venâncio e Ivo Ribeiro da Silva, respectivamente.
