A indústria brasileira do alumínio é comprometida com a saúde e segurança do trabalhador e todas as empresas primárias/integradas adotam padrões internacionais de proteção e avaliação de riscos, por meio das certificações SA 8000 (responsabilidade social) e OHSAS 18001 (de sistemas de gestão de saúde ocupacional e segurança).
O grande desafio quando se fala em saúde e segurança na indústria do alumínio é a redução das taxas de acidentes no trabalho. A notícia positiva é que, com a adoção de boas práticas, em todas as etapas da cadeia de produção, desde a mineração até a reciclagem, o setor tem apresentado significativas vitórias.
Em 2016, foram registrados 309 acidentes do trabalho, 67 a menos que os computados em 2015. A média dos dias computados por acidente com afastamento permaneceu a mesma do período anterior – 28 – e a Taxa de Frequência de Acidentes com Afastamento (TFA) foi reduzida de 3,58, em 2015, para 2,62. Outro dado positivo e a diminuição da Taxa de Gravidade (TG) dos acidentes com afastamento, que passou de 221 em 2015 para 214 em 2016.
O Subcomitê de Saúde e Segurança da ABAL está atento para esses números e tem como um dos seus principais objetivos o aprimoramento de boas práticas na prevenção de acidentes e saúde ocupacional.
A ABAL também acompanha e informa aos associados quanto à evolução regulatória e representa a associação junto a iniciativas como a Comissão de Estudo Especial de Segurança e Saúde Ocupacional (ABNT/CEE-109) e do Grupo de Trabalho de Segurança e Saúde no Trabalho (GTSST) da Confederação Nacional da Indústria.
Com o objetivo de contribuir com a saúde e segurança dos trabalhadores da indústria do alumínio, a ABAL disponibiliza, na versão web, o Treinamento sobre Fundamentos de Segurança com Metal Quente, promovido pela The Aluminum Association: