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Perguntas Frequentes
RECICLAGEM
Porque a reciclagem do alumínio traz benefícios para o meio ambiente e para o país, economizando matéria-prima e energia elétrica e reduzindo o volume de lixo enviado aos aterros sanitários. Além disso, gera renda permanente para milhares de pessoas, reduzindo o impacto social do desemprego.
Preferencialmente, lave essas embalagens para retirar resíduos de alimentos e coloque-as junto com os demais metais ou entregue-as em um posto de coleta ou para o sucateiro mais próximo da sua casa.
As latas de alumínio podem ser identificadas por dois símbolos impressos no rótulo, normalmente utilizados pelas indústrias: um é o "AL" circundado por duas setas, e o outro é a figura de uma lata, com a inscrição "Recicle Alumínio". Na dúvida, pode-se utilizar um ímã. Caso ele não fique preso, a lata é de alumínio.
Sim. A reciclagem de uma única latinha de alumínio pode economizar energia elétrica suficiente para manter ligado um aparelho de TV durante três horas.
A lata é 100% reciclável, ou seja, não é necessário retirar nenhuma parte dela para a reciclagem, nem mesmo o anel. Para facilitar o processo de reciclagem, a lata deve estar vazia e livre de impurezas (tais como restos de comida, de papel, pontas de cigarros, dentre outros resíduos).
As latas ajudaram a organizar o ciclo da reciclagem, desde a coleta da lata vazia até sua transformação em nova lata; incentivou o surgimento de mercados alternativos (como a fabricação de prensas especiais para latas) e a modernização de fornos industriais para refusão de sucata, gerando mais empregos e remuneração mais justa para os catadores de rua.
Não. A sucata é paga de acordo com o peso, não importando se é o corpo ou o lacre da lata.
ALUMÍNIO E SAÚDE
Em resposta à consulta realizada pela ABAL, a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) informou que não foram identificadas fontes que confirmassem essa afirmação.
EMBALAGENS
Estudos elaborados por institutos de tecnologia e laboratórios independentes no Brasil, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, Dinamarca e Suíça consideram seguro seu uso, dentro dos padrões de segurança. Sua utilização já foi testada em cozinhas experimentais em todo o mundo, inclusive no Brasil.
Para se obter um aquecimento uniforme, não é aconselhável usar a embalagem descartável de alumínio quando apenas parte de seu conteúdo esteja ocupada.
Elas vêm dos anos 70, quando os aparelhos ainda não ofereciam plena segurança contra o reflexo das microondas. Entretanto, em 1980, a Associação dos Fabricantes de Embalagens de Alumínio dos Estados Unidos divulgou dados de uma pesquisa que mostrou a segurança dos novos fornos, desde que fossem seguidas pequenas observações, como as que colocamos aqui.
Nenhum alimento deve ser recongelado, pois comprometeria sua qualidade, independente da embalagem utilizada.
Não permitir que o alumínio encoste nas paredes do aparelho, mantendo a distância mínima de 3 cm e retirar a tampa de alumínio das embalagens antes de levá-las ao forno. Também é recomendável que o alimento na embalagem ocupe uma altura de até 3,5 cm. É importante que ele ocupe todo o conteúdo da embalagem.
O lado brilhante da folha, por ter uma rugosidade menor (é mais liso), propicia menor aderência de alimentos e substâncias na sua superfície, além do que seu índice de refletividade ao calor é maior o que pode aumentar um pouco o tempo de cocção dos alimentos. Assim, tecnicamente falando, o ideal é utilizar-se o lado brilhante para dentro para melhor aproveitamento da fonte de calor. O fato, porém, de se utilizar um lado ou outro em contato com alimentos não ocasiona qualquer prejuízo no cozimento ou conservação.
O alumínio está na lista positiva da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA, atende ao Food and Drug Administration (FDA) nos Estados Unidos e ao Regulamento Quadro da EU 1935/2004, na Europa. Todos esses órgãos certificam o alumínio para uso em embalagens em contato com alimentos.
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