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ABAL ministra curso sobre alumínio a técnicos do Governo

29 de junho de 2015

Participaram 51 profissionais e analistas de várias secretarias do MDIC além de outros ministérios

A ABAL, em parceria com a Secretaria do Desenvolvimento da Produção (SDP) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), realizou na última quarta-feira (24/06) o curso Metalurgia do Alumínio para profissionais do corpo técnico das Secretarias do MDIC, além outros órgãos e Ministérios.

Em suas boas-vindas, o diretor do Departamento de Competitividade Industrial (DECOI), Marcos Otávio Prates, lembrou que muitos desafios enfrentados pela indústria do alumínio são comuns a outras cadeias de insumos básicos e que a cooperação com entidades de classe deve ser buscada com outros setores.

Ideia que foi reforçada pelo Secretário de Desenvolvimento da Produção, Carlos Gadelha: “estamos num momento de se repensar as políticas públicas e a forma de apoio aos setores, que têm de ser formuladas de forma orgânica e não em agendas fragmentadas de estímulo a elos muito particulares de sistemas produtivos”.

Com duração de 8 horas, o curso Metalurgia do Alumínio contou com 51 participantes, entre os servidores do MDIC e dos Ministérios da Fazenda, Minas e Energia; Ciência, Tecnologia e Inovação; Planejamento, Orçamento e Gestão; da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial e do Departamento Nacional de Produção Mineral.

A programação do encontro foi aberta e encerrada pelo presidente executivo da ABAL, Milton Rego, que apresentou, na primeira parte, noções da cadeia produtiva do alumínio e as relações desse setor com a economia no âmbito nacional e mundial. Coube ao diretor técnico da ABAL, Ayrton Filleti, ministrar toda a parte técnica, incluindo as características, processos produtivos e aplicações do alumínio.

Ao final, Milton Rego ressaltou a importância econômica da indústria do alumínio para o país e abordou os aspectos da proposta de política industrial para o setor, defendida pela ABAL junto ao Governo, para quem deixou a seguinte mensagem: “o Brasil tem que se debruçar sobre essa questão: sobre o que vai acontecer com a cadeia do alumínio; e essa é plateia que endereça, pensa e resolve essas questões”.

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