Expectativa de sucesso – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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Expectativa de sucesso

5 de maio de 2005

Ayrton Filleti, coordenador do II Congresso Internacional do Alumínio e da Expo Alumínio 2005 ressalta número recorde de trabalhos inscritos e espera grande público em agosto.

Com o dobro de trabalhos inscritos em relação à última edição, o Congresso Internacional do Alumínio já mostra sinais claros de sucesso. Essa é a visão de Ayrton Filleti, coordenador do Congresso e da Expo Alumínio 2005, que acontecem simultaneamente de 23 a 25 de agosto de 2005 no Centro de Exposições Imigrantes (SP). Filleti, que também é coordenador da Comissão Técnica e do Comitê de Mercado Automotivo e de Transportes da ABAL, fala à Agenda ABAL sobre as principais atrações do Congresso e afirma que os trabalhos inscritos mostram uma outra visão tecnológica do setor. Agenda ABAL – Quais são até o momento os maiores progressos do II Congresso Internacional do Alumínio em relação à sua primeira edição? Ayrton Filleti – O número de trabalhos inscritos até aqui é o principal avanço. Tivemos 107 inscrições, quase o dobro do congresso passado. É um recorde que mostra o grande interesse da indústria e dos centros de pesquisa no setor do alumínio. A própria classificação dos trabalhos já mostra essa preocupação. No primeiro congresso, fundição e redução eram os temas mais recorrentes. Para esta edição vemos uma diversificação muito positiva e que mostra uma outra visão do setor. Sem falar da participação internacional, que hoje é de aproximadamente 15% e comprova a visibilidade do evento também fora das nossas fronteiras. AA – Ao analisar o perfil dos trabalhos vê-se que houve uma maior abrangência de temas. Qual leitura pode-se fazer dessa constatação? AF – Vemos claramente que houve uma maior preocupação com os transformados de alumínio. Grande parte dos trabalhos inscritos aborda a transformação mecânica do alumínio em diferentes processos. Isso mostra que não há apenas um desenvolvimento tecnológico na área de alumínio primário e que as empresas e as universidades procuram também novos desenvolvimentos na área de semimanufaturados, que carregam um importante valor agregado. Podemos dizer que há uma nova conscientização da indústria. AA – Da forma que está formatado, o II Congresso Internacional do Alumínio vai estimular a integração entre indústria, mercado e centros de pesquisa? AF – Certamente. Tanto as apresentações técnicas como as sessões abertas vão mostrar um completo panorama mercadológico e tecnológico do setor que convida todos os participantes da cadeia. Além dos temas já abordados, haverá também trabalhos na área ambiental, fundição e outros processos que são de interesse também da área acadêmica. Será uma forma de compartilhar conhecimento, o que, aliás, é a razão de ser do Congresso e da Expo Alumínio. AA – Qual será o direcionamento temático das sessões abertas durante o evento? AF – Nosso objetivo é levar aos visitantes as tendências do setor em todos os seus segmentos. Organizamos as sessões abertas em forma de painéis, que permitem uma maior interação, e abordaremos temas e mercados importantes para o setor, como construção civil, setor automotivo e de transportes, utensílios domésticos, embalagens descartáveis, refratários e comércio exterior. Essa última ainda contará com a presença de personalidades internacionais que trarão um panorama do intercâmbio comercial e suas repercussões na indústria do alumínio.

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