Caminhões e implementos rodoviários
Estruturas com taras de baixo peso específico consomem menos combustível e permitem maior volume de carga transportada – sem exceder os limites de peso rodoviários estabelecidos pela Lei da Balança –, com consequente redução do custo do frete e otimização de peças, pneus, freios e suspensão. São desempenhos operacionais e econômicos que consolidam o uso do alumínio em caminhões furgão, furgões sobre chassi e semi-reboque, basculantes, carrocerias com fueiros, silo/graneleiro, entre outros.
No transporte de medicamentos e de paletes de bebidas e alimentos – majoritariamente realizados por furgões carga-geral – o metal é barreira absoluta contra luz, umidade, oxigênio e odores, favorecendo a preservação da qualidade do produto transportado.
Caminhões-tanque para transporte de combustível com tanques de alumínio (de 45 mil litros de capacidade) podem transportar até cinco mil litros adicionais de líquido com três toneladas a menos de tara. E com maior segurança contra contaminação, pois não necessita de pinturas protetivas, contra explosões e incêndios em casos de acidentes, pois não emite faísca, e contra vazamentos e rachaduras, pois é altamente maleável.
A segurança também é o diferencial dos para-choques laterais para caminhões. Feitos em alumínio, são leves, absorvem duas vezes mais impacto que similares em aço, duram mais, dada a excelente resistência à corrosão do metal e são facilmente removidos em caso de acidentes.
Principalmente devido a alta resistência à corrosão e às intempéries, frotas que fazem uso intensivo de alumínio rodam em média 15 anos sem necessidade de manutenção drástica, contra oito anos de outros materiais. Por ser imune à oxidação, o alumínio aplicado em transportes também facilita os trabalhos de limpeza e higienização, sendo muito utilizado na fabricação de ambulâncias e carretas frigoríficas.
Além disso, para os frotistas, o alumínio gera renda ao final da vida útil da frota, dado o alto valor no mercado da sucata do material, 100% reciclável.
Ônibus
No transporte coletivo de passageiros, o alumínio é financeiramente estratégico para encarroçadoras e frotistas: reduz em até 30% o peso das carrocerias com equivalente otimização de combustível e resiste às condições adversas e à corrosão, aumentando a vida útil da frota.
Maleável, o metal propicia a fabricação de portas, tampas e bagageiros articulados e móveis, de maneira a facilitar as operações de colocação e retirada de bagagens, bem como entrada e saída de passageiros. Fácil de limpar, o alumínio facilita a gestão, manutenção e higienização dos veículos. O acabamento também é aprimorado, especialmente em relação à planicidade dos painéis externos, que, mais lisos, ainda favorecem a aerodinâmica do veículo.
Em caso de danos diversos, a maleabilidade do alumínio agiliza reparos eventuais dos componentes ou das estruturas, permitindo o rápido retorno do veículo à atividade a menores gastos de gestão.
No interior dos veículos, perfis de alumínio se integram facilmente a materiais diversos, favorecendo designs modernos a puxadores, suportes, bagageiros de mão, portas deslizantes, divisórias e muito mais. Do lado de fora, rodas forjadas de alumínio chegam a ser pelo menos cinco vezes mais resistentes que as rodas de aço, além de serem de 30% a 35% mais leves.
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