Alcoa lança rede de inclusão étnico-racial – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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Alcoa lança rede de inclusão étnico-racial

7 de dezembro de 2020

 

A nossa associada Alcoa lança o Grupo de Inclusão Étnico-Racial AWARE (Alcoans Working Actively for Racial-Ethnic Equality, em português, Alcoanos e Alcoanas Trabalhando Ativamente para a Equidade Étnico-Racial).

O Brasil é a primeira localidade da Alcoa no mundo a criar o grupo AWARE, que vem somar às duas redes de afinidades já existentes na Companhia: a AWN (Alcoa Women Network – Rede de Mulheres da Alcoa), que já completou 15 anos, e o EAGLE, que tem como missão promover uma cultura inclusiva e acolhedora para a comunidade LGBT+.

“Este é um momento muito especial para a Alcoa Brasil e uma prova viva do engajamento de todos os colaboradores no tema Inclusão & Diversidade”, destacou Otavio Carvalheira, vice-presidente de Operações da Alcoa Brasil e Oriente Médio e presidente da Alcoa Brasil. “A criação dessas redes de afinidade vai além da importância dos negócios. É a prática do nosso valor ‘Cuidar das Pessoas’. Queremos tornar a nossa empresa cada vez mais um lugar onde as pessoas possam vir trabalhar por inteiras, que possam desempenhar as suas funções com todo o seu potencial, sem precisar gastar energia para se esconder ou agir de maneira artificial”.

O grupo AWARE tem como missão sensibilizar e influenciar a organização para promover justiça e equidade racial, a fim de aumentar o senso de pertencimento, representatividade em todos os níveis, eliminar os vieses inconscientes e construir uma cultura de todos e todas. Ele será liderado pela colaboradora Laene Souza, líder do Centro de Serviços de Compras, que está muito entusiasmada com o novo desafio.

“É um desafio gostoso e que me deixou super empolgada, pois acredito e gosto muito desse tema. Espero que consigamos engajar as pessoas e mostrar o quanto é importante e urgente trazer luz para esse assunto, pois só conseguimos combater aquilo que conhecemos. Queremos mostrar para as pessoas que o racismo existe, deve ser combatido e que a Alcoa não tolera este tipo de comportamento”.