Consumo doméstico de alumínio: indústria espera melhor desempenho em 2003 – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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Consumo doméstico de alumínio: indústria espera melhor desempenho em 2003

1 de abril de 2003

A indústria brasileira de alumínio fechou o ano de 2002 com queda

A indústria brasileira de alumínio fechou o ano de 2002 com queda de 2,8% no consumo doméstico de transformados do metal, comparado aos resultados de 2001, segundo levantamento feito pela Associação Brasileira do Alumínio (ABAL). Durante o ano foram consumidas 717,3 mil toneladas, enquanto em 2001 o volume foi de 737,9 mil toneladas. A expectativa do setor para 2003 é a de que o consumo doméstico de produtos de alumínio aumente 1,4% sobre o resultado de 2002, atingindo volume de 727,2 mil toneladas. Os resultados de 2002 mostram que houve queda nos principais setores, mais acentuada em chapas e produtos extrudados. A exceção foi o setor de Fios e Cabos, que cresceu 25,9% – beneficiado pela continuidade dos investimentos na área de transmissão de energia elétrica -, e absorveu 91,9 mil toneladas.

Exportações e importações da indústria

A balança comercial da indústria do alumínio continua a apresentar superávit. Em 2002 atingiu US$ 1,3 bilhão, de acordo com a ABAL. O saldo positivo é resultado de exportações de US$ 1,7 bilhão – equivalente a 2,8% das exportações brasileiras -, e importações da ordem de US$ 374 milhões. Em 2001, o superávit foi de US$ 1,1 bilhão. Esses valores consideram bauxita, alumina, alumínio e seus produtos. Em volume, as exportações de alumínio e seus produtos totalizaram 882 mil toneladas em 2002, com acréscimo de 21% sobre o ano anterior. Para 2003, o setor espera um aumento de 17% nas exportações. O acréscimo virá, principalmente, do resultado das exportações de alumínio primário/ligas.

Já as importações de alumínio e seus produtos apresentaram queda de 14% em 2002, com um volume de 112,2 mil toneladas. Para 2003, a previsão é a de que as importações totalizem 96 mil toneladas, registrando queda de 14,5%.

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