Jornalistas visitam cadeia do alumínio no Pará – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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Jornalistas visitam cadeia do alumínio no Pará

3 de maio de 2016

Estado concentra todas as etapas produtivas do metal

 

Nos dias 12 e 13 de abril, a ABAL levou cinco profissionais de imprensa para conhecerem toda a cadeia paraense do alumínio, desde a mina de bauxita da Norsk Hydro, em Paragominas, passando pelas plantas Alunorte e Albras e, por fim, na Alubar, transformadora de fios e cabos, ambas localizadas em Barcarena.

“O Pará possui todas as etapas produtivas do alumínio, a começar pela extração da bauxita, pois o estado concentra as maiores reservas do minério no país”, explicou Milton Rego, presidente executivo da entidade – que recebeu os jornalistas no início da viagem.

Durante a visita, os jornalistas puderam conhecer como é feita a lavra e o beneficiamento da bauxita, que segue de Paragominas à Barcarena por meio de um mineroduto de 244 km de extensão e que atravessa sete cidades para ser refinada na Hydro Alunorte. Na sequência, a alumina é utilizada como matéria-prima na fábrica de alumínio primário Albras.

“A Norsk Hydro faz parte do crescimento econômico do Pará. Ao todo, contabilizamos 8.500 empregados diretos e indiretos, R$ 9,2 bilhões investidos nos últimos 12 anos e R$ 800 milhões em gastos anuais com bens e serviços locais”, disse Silvio Porto, diretor de operações da Bauxita e Alumina da Hydro.

Maior, Melhor e Mais Verde

Além da lavra, na Hydro Paragominas foi possível acompanhar os projetos de reflorestamento da empresa, entre eles o inovador processo de nucleação, em que a natureza faz o trabalho principal. “A nossa meta é equilibrar, até 2017, um hectare de área reflorestada a cada hectare de área minerada“, frisou Anderson de Dutra Cerceau, diretor industrial da mina.

Verticalização incentivada

Na fábrica de fios e cabos da Alubar, localizada no polo industrial de Barcarena, os jornalistas tiveram a oportunidade de conhecer essa etapa de transformação. “A empresa gera cerca de 1000 empregos entre diretos e indiretos. Cerca de 90% da mão de obra da companhia é da região. Além disso, destaca-se por impulsionar o processo de verticalização da cadeia produtiva do alumínio, já que transforma o metal líquido em vergalhões de liga e cabos elétricos de alumínio“, destacou André Kishi, gerente de produção da companhia.

Participaram da primeira press trip da ABAL ao Pará, jornalistas das agências internacionais Bloomberg e Metal Bulletin, da Revista Mineração e Sustentabilidade, e dos jornais Valor Econômico e O Liberal do Pará.

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