MRN entrega cestas, testes rápidos e EPIs para comunidades em Oriximiná (PA) – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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MRN entrega cestas, testes rápidos e EPIs para comunidades em Oriximiná (PA)

8 de junho de 2020

 

Como parte das ações de prevenção e combate à Covid-19, a Mineração Rio do Norte (MRN) distribuiu recentemente cerca de 1300 cestas básicas para as comunidades quilombolas e ribeirinhas do município de Oriximiná (PA), beneficiando 25 comunidades, entre elas os Ajudante, Batata, Vila Paraiso, Maria Pixi, Boa Nova, Saracáde Cachoeira Porteira Alto Trombetas 1, Alto Trombetas 2 e indígenas. No total estão previstas 2.250 cestas básicas para serem distribuídas no mês de junho

Antônio Eunápio, líder do Lago do Ajudante, representou os moradores no recebimento de 138 cestas.

“Agradecemos a MRN por essa atitude de ajudar os ribeirinhos. É muito gratificante receber essas cestas básicas. Tem pessoas que deixaram de trabalhar e a empresa contribuiu conosco, pensando no melhor para as comunidades”, declarou.

A MRN também realizou a doação de 700 testes rápidos para diagnóstico da Covid-19, EPIs (Equipamentos de Proteção Individual) e materiais de limpeza para a prefeitura de Oriximiná. Foram entregues:

§ 220 Óculos de segurança (Incolor)

§ 5000 Máscaras descartáveis tripla

§ 50 Pacotes de touca c/ elástico descartável

§ 180 Luvas em látex c/ lubrificante

§ 430 Máscaras de proteção N95 Pff2

§ 11 Oxímetros de Dedo Portátil Adulto

§ 3 Bombas de Infusão para Equipo

§ 3 Bomba de Infusão para seringa

§ 3 Galões (20 litros) de detergente hospitalar para diluição

§ 32 Galões (5 litros) de sabonete líquido

§ 2160 Pacotes de papel toalha

A empresa já investiu cerca de R$ 5 milhões no combate à Covid-19 na região oeste do Pará. Todas as ações na região estão alinhadas às atividades do Grupo de Trabalho “Pela Vida no Trombetas”.

“Esse é um espaço que a mineração tem o prazer de fazer parte, com a finalidade principal de garantir a preservação da vida dos povos tradicionais do rio Trombetas, sejam indígenas, quilombolas ou ribeirinhos. Esse é um espaço onde várias soluções foram criadas, implementadas e temos tido bons frutos desse trabalho. Como contrapartida, as comunidades tradicionais devem ficar em suas residências, evitar aglomeração, não se deslocar para as cidades vizinhas. Com essas forças unidas das instituições que compõem esse grupo, assim como os povos tradicionais cumprindo as recomendações das autoridades de saúde, sem dúvida alcançaremos nosso principal objetivo: que é a preservação da vida nas comunidades mais vulneráveis”, pontuou Jeferson Santos, gerente de Relações Comunitárias da MRN.

Crédito das imagens: Juracy Vale