O verde alumínio brasileiro
Emissões atmosféricas na produção de alumínio primário brasileiro são quase três vezes menores que a média mundial
As conclusões do recém concluído inventário de emissões de dióxido de carbono da cadeia produtiva do alumínio no Brasil comprovaram o que a ABAL tem apregoado em fóruns e publicações: o alumínio brasileiro é “mais verde” em relação ao de outros países. “Os investimentos em autoprodução de energia hidrelétrica, o gride energético brasileiro e as ações voluntárias adotadas historicamente pela indústria brasileira do alumínio colocam os seus produtos entre os mais competitivos em relação à pegada de carbono”, ressalta o estudo realizado pela Fundação Espaço ECO, sob orientação do Grupo de Trabalho de Mudanças Climáticas da ABAL.
De acordo com o estudo, enquanto a média mundial de emissões de CO2 para se produzir uma tonelada de alumínio primário é de 7,1 toneladas, no Brasil as emissões são de 2,6 toneladas de CO2 equivalente/tonelada de alumínio – quase uma proporção de 3:1 a favor do metal brasileiro.
Dessa forma, a produção de alumínio primário no Brasil se destaca, caminhando com uma indústria preparada para melhor aproveitar as oportunidades da nova economia de consumo de baixo carbono, ajudando, assim, a encontrar uma solução para a sustentabilidade de importantes setores econômicos nos quais o alumínio atua.
A ABAL preparou um folder informativo com os resultados mais importantes do estudo, que pode ser baixado diretamente do site da entidade em: www.abal.org.br/servicos/publicacoes.asp