Produção de alumínio primário ultrapassa 1,4 milhão de toneladas em 2004 – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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Produção de alumínio primário ultrapassa 1,4 milhão de toneladas em 2004

4 de janeiro de 2005

Empresas trabalhando em plena capacidade garantiram bom desempenho da indústria no mercado interno e nas exportações. Volume é 5,6% superior ao de 2003

Os primeiros números fechados da indústria brasileira do alumínio em 2004 confirmam o excelente desempenho no mercado interno e, principalmente, na balança comercial. No acumulado do último ano, foram produzidas 1.457,4 mil toneladas de alumínio primário, 5,6% a mais do que no ano anterior. Os números são da Associação Brasileira do Alumínio – ABAL. Segundo o coordenador da Comissão de Economia e Estatística da ABAL, Luis Carlos Loureiro Filho, a excelente performance da indústria do alumínio em 2004 só foi possível por que a produção de alumínio primário deu o suporte necessário. “No ano passado, as empresas produtoras de alumínio primário trabalharam na sua capacidade máxima, o que permitiu à indústria ampliar o mercado interno e externo e, assim, colaborar com o grande resultado da balança comercial brasileira”. Segundo estimativas da ABAL, o setor deve ter fechado 2004 com um aquecimento de 10,7% no consumo doméstico de produtos transformados de alumínio, em relação ao ano de 2003, com um volume de 737,5 mil toneladas, que, se confirmado, será um recorde histórico para o setor. Já as exportações devem ter atingido US$ 2,7 bilhões (valor FOB), o que representa cerca de 2,9% das vendas externas do país. Foram exportadas mais de 1 milhão de toneladas entre alumínio primário, ligas, semimanufaturados e sucata. Desse total, os semimanufaturados tiveram destaque – foram exportadas 218,6 mil toneladas, volume 14% superior às 169,5 mil toneladas de 2003. “Isso mostra que a indústria do alumínio investe cada vez mais não só em tecnologia de produto e processo, mas também para conhecer melhor os mercados consumidores. Assim, as empresas têm conseguido tornar-se competitivas para produzir e exportar produtos de maior valor agregado”, ressalta Loureiro”.

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