Taxa de acidentes com afastamento ficou estável em 2000 – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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Taxa de acidentes com afastamento ficou estável em 2000

16 de março de 2001

Comissão de Segurança e Saúde da ABAL

A taxa de freqüência dos acidentes com afastamento na indústria brasileira de alumínio manteve-se estabilizada em 2000, ficando em 7,39. Já a taxa média de gravidade apresentou queda pelo segundo ano consecutivo, passando de 894 para 752. Estes dados foram obtidos na Pesquisa de Acidentes do Trabalho da Indústria Brasileira do Alumínio, realizada pela Comissão de Segurança e Saúde da ABAL, que contou com a participação de 38 empresas representativas do setor.

De acordo com o coordenador da Comissão de Segurança e Saúde, Maurício F. Born, “apesar da redução na taxa média de gravidade, a média de dias perdidos por acidente passou de 73 para 85, um aumento de 16% com relação a 1999, o que indica a necessidade de reforçar ainda mais os programas de prevenção”, observa.

Ele destaca que a ABAL, disposta a ampliar os esforços nesta área, ampliou a coleta dos dados de acidentes do trabalho, passando a incluir as empresas prestadoras de serviços contratadas por suas associadas. Os resultados dessa nova pesquisa, por não terem ainda base de comparação, não permitem análises mais aprofundadas, mas “já identificamos oportunidades de melhorar o controle sobre as empresas, bem como, auxiliar na prevenção dos acidentes”, informa.

Para maiores detalhes sobre os dados estatísticos de acidentes no trabalho da indústria brasileira do alumínio nos últimos 5 anos, clique no arquivo

“Resultados da Pesquisa de Acidentes do Trabalho na Indústria Brasileira do Alumínio”.

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