A indústria do alumínio reunida no maior evento do setor – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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A indústria do alumínio reunida no maior evento do setor

19 de maio de 2010

Painel com os principais executivos da indústria do alumínio, durante solenidade de abertura, foi assistido por cerca de 450 convidados entre representantes da indústria, governo, academia e imprensa

 

Aconteceu dia 18 de maio, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, a EXPOALUMÍNIO 2010 (Exposição Internacional do Alumínio), o IV CONGRESSO INTERNACIONAL DO ALUMÍNIO e o X SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE RECICLAGEM DO ALUMÍNIO, que juntos formam o maior evento do setor na América Latina.

Participaram da solenidade o Presidente da ABAL (Associação Brasileira do Alumínio), Adjarma Azevedo; o Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Cláudio Scliar; a Gerente de Eventos da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Liliane Bortoluci; o Vice-Presidente da Abal, Paulo Magalhães; o Coordenador do Congresso e Feira, Ayrton Filetti; e o Coordenador do Seminário, Henio De Nicola. Entre os mais de 450 convidados, estavam presidentes de empresas e jornalistas.

Na ocasião, Adjarma Azevedo contou rapidamente sobre a história da indústria do alumínio no Brasil, destacando a evolução do consumo interno, que entrou em uma curva ascendente nos anos 90 – alavancada pela introdução da lata para bebidas – e, em 20 anos, praticamente dobrou de volume. “Nossas previsões para este ano é que o consumo interno de produtos de alumínio ultrapasse 1,2 milhão de toneladas”, acrescentou Azevedo. Segundo ele, um número baixo perto do que o País poderá a vir consumir nos próximos anos: até o final desta década o consumo pode chegar a mais de 2 milhões de toneladas de alumínio por ano.

O secretário Cláudio Scliar destacou a importância do evento, em especial do Congresso, que irá trazer um conjunto de contribuições para a humanidade. Para ele, deve-se debater as questões pensando nos aspectos cruciais do setor. “Que a questão da competitividade não seja perdida, já que a indústria do alumínio tem dado uma enorme contribuição para o País”, acrescentou.

O encontro teve sequência com a apresentação do estudo sobre a competitividade da indústria do alumínio, da Fundação Getúlio Vargas. O professor e consultor da FGV, Fernando Garcia, alertou sobre a necessidade de investimentos em produção primária para o País conseguir atender ao aumento esperado de demanda nos próximos anos, sem os riscos de aumentarem as importações de produtos acabados. “A produção deveria subir 760 mil toneladas/ano para atender a demanda interna e os compromissos no exterior, que contribuem com a balança comercial”, disse.

Um painel sobre os desafios do setor, com os principais executivos das indústrias de alumínio primário, encerrou a solenidade de abertura do evento.

 

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