ABAL tem agenda com lideranças no Pará

Milton Rego apresenta proposta de política industrial do setor à Secretaria do Estado, Fiepa e Simineral

As questões de perda de competitividade que afetam toda a cadeia produtiva do alumínio, em âmbito nacional, são especialmente sensíveis no Pará, estado responsável pela maior parte da produção de bauxita e alumina, além produzir um terço do alumínio primário do país.

Em função dessa importância para o setor, o presidente executivo da ABAL, Milton Rego, esteve nesta semana no Pará, onde foi recebido por lideranças políticas do estado e apresentar propostas para uma política industrial que recupere a competitividade e atraia investimentos – com geração de riqueza e empregos – para o setor do alumínio.

Para Rego, a reunião foi positiva, pois deixou evidente a necessidade de engajamento do estado para a recuperação da competitividade do setor. “O  estado se mostra sensível e com a percepção do alumínio como fator essencial de desenvolvimento, em especial na geração de empregos. E tornar a cadeia do alumínio mais forte, incorporando inclusive a transformação do metal, será fundamental para o desenvolvimento do Estado”, pontuou.

Na manhã de sexta-feira, 7 de novembro, o presidente executivo da ABAL e representantes das empresas associadas se encontraram com a diretoria do Sindicato das Indústrias Minerais do Estado do Pará (Simineral) e da Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa), novamente para discutir a competitividade da indústria do alumínio no estado e no país.

A “Proposta de uma política industrial para o setor do alumínio” será lançada, oficialmente, na Exposibram Amazônia 2014, durante o II Workshop de Alumina e Bauxita, nos dias 18 e 19 de nove