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Alubar projeta crescimento de mercado até o ano de 2024

24 de abril de 2023

 

Apesar do cenário mundial desafiador, com a redução nos investimentos em expansão do sistema elétrico nos dois anos após a pandemia de Covid-19, a inflação global e a guerra na Ucrânia, a Alubar fechou o ano com resultados satisfatórios no Brasil e na América do Norte, os dois principais mercados de atuação. Em 2022, a produção total da empresa foi de 74 mil toneladas de cabos elétricos de alumínio e 184 mil toneladas de vergalhões de alumínio.

Para superar a redução na demanda de cabos elétricos para linhas de transmissão em 2022, a empresa ampliou as vendas no setor de linhas de distribuição no Brasil, comercializando mais de 24 mil toneladas, um aumento de 128% em relação à quantidade alcançada em 2020. Para este ano, as perspectivas são positivas, com o crescimento da demanda de cabos elétricos no setor de energias renováveis.

“O futuro do setor elétrico está muito ligado ao consumo de energia limpa. Temos um cenário de crescimento de geração de energia elétrica no Brasil, mas essa produção deve ocorrer basicamente no nordeste brasileiro. Por outro lado, o maior consumo é no sudeste e sul do país. Isso vai demandar muitas linhas de transmissão, que precisarão de um volume muito grande de cabos elétricos. Hoje, somos uma fábrica preparada para receber esse volume”, destacou o CSO da Alubar, Fábio Camargo.

Outro destaque de 2022 foi a ampliação do fornecimento de produtos para o mercado exterior. A partir da Alubar Metais e Cabos, fábrica localizada em Barcarena (PA), foram exportadas 1.700 toneladas de vergalhões de alumínio para a Europa e mais 1.100 toneladas de cabos elétricos de alumínio para os Estados Unidos.

Para este ano, a empresa pretende ampliar a atuação no setor elétrico norte-americano, onde a empresa já possui duas unidades de fabricação de vergalhões.

“A América do Norte está passando por uma renovação das fontes de energia, trocando o carvão e o petróleo por outras fontes menos poluentes. Porém, a produção é feita do centro do país para as pontas. Nossa projeção é que o mercado fique aquecido até 2030, no mínimo. A inteligência que se desenvolveu em Barcarena está sendo muito proveitosa nessa experiência no mundo”, analisa Camargo.

As perspectivas da Alubar para 2023 são positivas, com projeção de alcançar um importante marco. Somando a produção de todas as  unidades ao longo de seus 25 anos de história, a empresa deve superar este ano a marca de 1 milhão de toneladas produzidas, tanto de cabos elétricos quanto de vergalhões de alumínio. A empresa acredita que o mercado de energia no Brasil e na América do Norte possibilitarão uma alta na produção nos próximos anos.

22 Comentários

  • Claudio Spinelli Parca disse:

    Acredito muito na equipe da Alubar e tenho certeza que se estas previsões se confirmarem a empresa continuará a ser um player importante no mercado local e nas Américas.

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