Consumo doméstico de alumínio cai 2,3% – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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Consumo doméstico de alumínio cai 2,3%

10 de janeiro de 2013

Última previsão da ABAL para 2012, indica volume de 1.419 mil toneladas

Em seu último levantamento de mercado do ano, a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) identificou que o consumo doméstico de produtos transformados de alumínio em 2012 deve atingir 1.419 mil toneladas, volume 2,3% inferior ao registrado em 2011.

Segundo a entidade, à exceção de chapas e extrudados, todos os produtos de alumínio devem apresentar desempenho inferior ao de 2011. De acordo com o levantamento, a maior queda foi registrada no setor de fios e cabos com 11,5%, em função do cronograma de instalação de linhas de transmissão de energia elétrica.

Consumo Doméstico de Produtos
Transformados de Alumínio
Unidade: 1000 t
Composição
2011
2012
Variação 2012/11(%)
1° Sem.
Ano
1° Sem.
Ano
1° Sem.
Ano
Chapas(1)
382,0
520,9
388,1
527,7
1,6
1,3
Folhas
66,1
89,6
65,9
89,0
-0,3
-0,7
Extrusão
250,1
333,5
251,9
335,6
0,7
0,6
Fios/Cabos
120,6
167,4
114,1
148,1
-5,4
-11,5
Fundição
176,3
226,4
157,9
210,0
-10,4
-7,2
31,9
42,5
30,9
39,7
-3,1
-6,6
Destrutivos
31,8
41,9
31,1
41,4
-2,2
-1,2
Outros
22,5
29,5
20,4
27,5
-9,3
-6,8
TOTAL
1.081,3
1.451,7
1.060,3
1.419,0
-1,9
-2,3
TOTAL SEM CABOS
960,7
1.284,3
946,2
1.270,9
-1,5
-1,0
Nota: (1) Considera chapas planas, chapas em bobinas, discos e lâminas.
(p) – previsão

Previsão para 2013
As perspectivas para o mercado brasileiro de alumínio para 2013 estão diretamente ligadas ao desempenho da economia brasileira em relação a 2012. Levando em conta os fundamentos econômicos atuais, as projeções estatísticas para o ano indicam que o consumo doméstico de produtos transformados de alumínio pode apresentar crescimento de 3,6%, considerando uma taxa de crescimento do PIB de 2,4%.

“Caso se confirme um cenário mais otimista, em que o PIB se aproxime de 4%, uma pesquisa recente realizada como nossos associados prevê  um crescimento de 5,4%”, explica o coordenador da Comissão de Economia e Estatística da ABAL, Luis Carlos Loureiro Filho.

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