Minas Gerais e União unificam seus sistemas de cadastro ambiental – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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Minas Gerais e União unificam seus sistemas de cadastro ambiental

13 de maio de 2010

Acordo institui a criação de um sistema integrado dos cadastros federal e estadual de atividades que utilizam recursos ambientais

 

Aconteceu dia 18 de maio, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, a EXPOALUMÍNIO 2010 (Exposição Internacional do Alumínio), o IV CONGRESSO INTERNACIONAL DO ALUMÍNIO e o X SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE RECICLAGEM DO ALUMÍNIO, que juntos formam o maior evento do setor na América Latina.

Participaram da solenidade o Presidente da ABAL (Associação Brasileira do Alumínio), Adjarma Azevedo; o Secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Cláudio Scliar; a Gerente de Eventos da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Liliane Bortoluci; o Vice-Presidente da Abal, Paulo Magalhães; o Coordenador do Congresso e Feira, Ayrton Filetti; e o Coordenador do Seminário, Henio De Nicola. Entre os mais de 450 convidados, estavam presidentes de empresas e jornalistas.

Na ocasião, Adjarma Azevedo contou rapidamente sobre a história da indústria do alumínio no Brasil, destacando a evolução do consumo interno, que entrou em uma curva ascendente nos anos 90 – alavancada pela introdução da lata para bebidas – e, em 20 anos, praticamente dobrou de volume. “Nossas previsões para este ano é que o consumo interno de produtos de alumínio ultrapasse 1,2 milhão de toneladas”, acrescentou Azevedo. Segundo ele, um número baixo perto do que o País poderá a vir consumir nos próximos anos: até o final desta década o consumo pode chegar a mais de 2 milhões de toneladas de alumínio por ano.

O secretário Cláudio Scliar destacou a importância do evento, em especial do Congresso, que irá trazer um conjunto de contribuições para a humanidade. Para ele, deve-se debater as questões pensando nos aspectos cruciais do setor. “Que a questão da competitividade não seja perdida, já que a indústria do alumínio tem dado uma enorme contribuição para o País”, acrescentou.

O encontro teve sequência com a apresentação do estudo sobre a competitividade da indústria do alumínio, da Fundação Getúlio Vargas. O professor e consultor da FGV, Fernando Garcia, alertou sobre a necessidade de investimentos em produção primária para o País conseguir atender ao aumento esperado de demanda nos próximos anos, sem os riscos de aumentarem as importações de produtos acabados. “A produção deveria subir 760 mil toneladas/ano para atender a demanda interna e os compromissos no exterior, que contribuem com a balança comercial”, disse.

Um painel sobre os desafios do setor, com os principais executivos das indústrias de alumínio primário, encerrou a solenidade de abertura do evento.

 

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