MRN conquista cadeira em Conselho Diretor de hub de mineração – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
Acesse a área do associado Fale Conosco
← voltar para Banco de Notícias

MRN conquista cadeira em Conselho Diretor de hub de mineração

5 de maio de 2023

 

A Mineração Rio do Norte (MRN), sediada no distrito de Porto Trombetas, município de Oriximiná, no oeste do Pará, conquistou uma das cadeiras do Conselho de Mineração do Mining Hub (MH). A empresa será representada pelo líder de Gestão de Projetos, Gustavo Lage, que no ano passado integrou o “Grupo de Trabalho de Inovação da Carta Compromisso da Mineração” e participou da construção do “Planejamento estratégico do Mining Hub”.

A MRN é a primeira mineradora sediada no Pará a compor o grupo de liderança do Mining Hub.

“Isso, sem dúvida, carrega um grande diferencial, principalmente pelo fato de ser uma empresa que nasceu na região amazônica, onde há um grande apelo socioambiental e onde os riscos de investimentos em inovação são específicos e diferentes das demais mineradoras, o que também significa estrategicamente, posicionar a MRN como protagonista no debate sobre transição energética, mineração e força de trabalho do futuro e as tendências inovadoras associadas à sustentabilidade e relacionamento social”, destaca Lage.

O Conselho Diretor do MH é composto por três cadeiras de empresas diferentes e um representante do Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM). A MRN já integrava o grupo de associadas há pouco mais de três anos, mas, ao compor o hall de lideranças da entidade, segundo Lage, a empresa passa a representar e dar voz a outras mineradoras.

“A inovação tornou-se um dos assuntos mais estratégicos para o setor mineral. Por isso, essa conquista, somada ao nosso intercâmbio de perspectivas, mostra o quanto somos proficientes no tema e o quanto ele é importante para nós. Um dos nossos maiores exemplos disso é que já estamos inovando com significativa relevância e investimento, haja vista o novo Método de Disposição de Rejeito Seco em Cava, que vai permitir a reutilização dos reservatórios, diminuindo a necessidade de novas estruturas”, pontua.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *