Seminário em Belém (PA): MRN apresentou ações de reflorestamento em Oriximiná – Associação Brasileira do Alumínio – ABAL
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Seminário em Belém (PA): MRN apresentou ações de reflorestamento em Oriximiná

2 de dezembro de 2019

A Mineração Rio do Norte (MRN) foi uma das participantes do Seminário sobre Recuperação de Áreas Degradadas – Bioma Amazônia. Durante o evento, realizado em Belém (PA), representantes das empresas apresentaram detalhes das ações de reflorestamento desenvolvidas ao longo de 40 anos nas áreas de lavra de bauxita, no município de Oriximiná, Oeste paraense.

Após a lavra das áreas de minas, as mesmas são preparadas para receber o plantio com espécies nativas. O trabalho na recuperação é contínuo, ou seja, nas áreas ocorrem simultaneamente a lavra e a reabilitação. Desde o início da operação, em 1979, a MRN reabilitou 7.028 hectares (o que equivale a 7 mil campos de futebol), onde foram plantadas mais de 14,6 milhões de mudas de 450 espécies arbóreas nativas. Só em 2018, 368 hectares foram reflorestados.

“Atuamos no preparo do solo, após a retirada da bauxita, quando é feito um trabalho de reposição das camadas que o compõem, passando pelo cultivo de espécies de plantas nativas utilizadas para o reflorestamento, chegando até o monitoramento das áreas já recuperadas”, explicou Jocenildo de Jesus Marinho, analista ambiental da MRN.

Segundo Ruberval Vieira, engenheiro florestal da MRN, este é o mais antigo projeto empresarial mineral de restauração florestal de toda a Amazônia brasileira.

“Realizar uma mineração sustentável na Amazônia é um desafio diário. Desenvolvemos pesquisas e levamos em consideração as particularidades da região. Ao conhecermos outras experiências e com os resultados dos monitoramentos percebemos que o nosso reflorestamento está no caminho certo. Estamos localizados dentro de uma Floresta Nacional, a qual possui uma matriz florestal fundamental para o processo de recuperação”, reiterou Vieira.

A MRN figura no ranking como a maior produtora de bauxita do Brasil, o que contribui para que o País seja o quarto maior produtor do mundo. Em 2018, a empresa produziu 14,8 milhões de toneladas. É também importante geradora de empregos no Estado, respondendo por cerca de 5 mil postos de trabalho, entre diretos e indiretos, sendo 85% da mão de obra formada por paraenses. Nos últimos dois anos, a MRN investiu R$ 18,520 milhões em 63 projetos socioambientais, beneficiando mais de 100 mil pessoas.